quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Vida e Obra de Jorge amado


Filho de João Amado de Faria e de D. Eulália Leal, Jorge Amado de Faria nasceu no dia 10 de agosto de 1912, na fazenda Auricídia, em Ferradas, distrito de Itabuna - Bahia. O casal teve mais três filhos: Jofre (1915), Joelson (1920) e James (1922).

Com apenas dez meses, vê seu pai ser ferido numa tocaia dentro de sua própria fazenda. No ano seguinte uma epidemia de varíola obriga a família a deixar a fazenda e se estabelecer em Ilhéus. Em 1917 a família muda-se para a Fazenda Taranga, em Itajuípe, onde seu pai volta à lida na lavoura de cacau.

Em 1918, já alfabetizado por sua mãe, Jorge retorna a Ilhéus e passa a freqüentar a escola de D. Guilhermina, professora que não hesitava usar a palmatória e impor outros castigos a seus alunos. No ano de 1922 cria um jornalzinho, "A Luneta", que é distribuído para vizinhos e parentes. Nessa época vai estudar em Salvador, em regime de internato, no Colégio Antonio Vieira, de padres jesuítas.


É matriculado no Ginásio Ipiranga, novamente como interno. Conhece Adonias Filho e dirige o jornal do grêmio da escola, "A Pátria".

Em 1929, começa a trabalhar em “O Jornal” onde publica, sob o pseudônimo de Y. Karl, a novela "Lenita", escrita em parceria com Dias da Costa e Edison Carneiro, que assinavam como Glauter Duval e Juan Pablo.

Aprovado, entre os primeiros colocados, na Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro, em 1931, Jorge vê publicado pela Editora Schmidt seu primeiro romance, "O país do carnaval", com prefácio de Augusto Frederico Schmidt e tiragem de mil exemplares. O livro recebe elogios dos críticos e torna-se um sucesso de público.

A Ariel Editora, do Rio, em 1933, publica "Cacau", com tiragem de dois mil exemplares e capa e ilustrações de Santa Rosa. O livro esgota-se em um mês; a segunda edição sai com três mil exemplares. Entre a primeira e a segunda edição de Cacau, Jorge tem acesso, através de José Américo de Almeida, aos originais de "Caetés", romance de Graciliano Ramos. Empolgado com o talento do escritor alagoano, viaja para Maceió só para conhecê-lo, iniciando uma amizade que duraria até a morte de Graciliano. Conhece também José Lins do Rego, Aurélio Buarque de Holanda e Jorge de Lima. Torna-se redator­chefe da revista "Rio Magazine". Casa-se em dezembro, em Estância, Sergipe, com Matilde Garcia Rosa.

Em 1934, publica o romance "Suor". Trabalha na Livraria José Olympio Editora, do Rio de janeiro, primeiro escrevendo releases e depois na parte editorial propriamente dita; tendo influenciado na publicação de "O conde e o passarinho", primeiro livro de Rubem Braga, e no lançamento de autores latino-americanos como o uruguaio Enrique Amorim, o equatoriano Jorge Icaza, o peruano Ciro Alegría e o venezuelano Rómulo Gallegos (de quem traduziu o romance "Dona Bárbara").

Sofre sua primeira prisão em 1936, por motivos políticos: acusado de participar do levante ocorrido em novembro do ano anterior em Natal — chamado de "Intentona Comunista” — é detido no Rio. Publica “Mar morto”, que recebe o Prêmio Graça Aranha, da Academia Brasileira de Letras.

No ano seguinte faz papel de pescador no filme “Itapuã”, de Ruy Santos, no qual também colabora com o argumento. Viaja pela América Latina e depois vai aos Estados Unidos. Enquanto está fora, sai no Brasil “Capitães da areia”.

Liberto, em 1938, o escritor é mandado para o Rio. Muda-se para São Paulo, onde reside com Rubem Braga. Depois vai para a Bahia e em seguida, Sergipe; aqui imprime uma pequena edição do livro de poemas “A estrada do mar”, que distribui para os amigos. Estréia em dois consagrados idiomas literários do Ocidente: "Suor " sai em inglês pela pequena New America, de Nova York, e "Jubiabá" em francês pela prestigiosa Gallimard.

Retorna ao Rio no ano de 1939. Exerce intensa atividade política, em decorrência das torturas de presos e a desarticulação do Partido Comunista. Torna-se redator-chefe das revistas Dom Casmurro e Diretrizes. Inicia colaboração com a revista Vamos ler; que manterá até 1941. Compõe, com Dorival Caymmi e Carlos Lacerda, a serenata "Beijos pela noite".

Decide escrever, em 1941, um livro sobre Luís Carlos Prestes, pensando numa possível campanha por sua anistia. Viaja para o Uruguai a fim de recolher material; também faz pesquisas sobre o tema na Argentina. Lança "ABC de Castro Alves", pela Livraria Martins Editora, de São Paulo.

Publica em Buenos Aires "A vida de Luís Carlos Prestes", em 1942. Embora editado em espanhol, o livro é vendido clandestinamente no Brasil. Volta ao país, mas é preso ao desembarcar em Porto Alegre. De lá é enviado para o Rio. Não permanece, porém, na então capital federal: a polícia decide despachá-lo para Salvador, onde fica confinado.

1943 marca sua volta às páginas de O Imparcial assinando a seção "Hora da guerra" e escrevendo pequenas histórias na coluna "José, o ingênuo", que reveza com o jornalista e escritor baiano Wilson Lins. Sai "Terras do sem fim", seu primeiro livro a ser vendido livremente após seis anos de censura.

Participa, em janeiro de 1945, na condição de chefe da delegação baiana, do I Congresso de Escritores, em São Paulo. O encontro termina com uma manifestação contra o Estado Novo. Jorge é preso por um breve período juntamente com Caio Prado Jr. O Barão de Itararé apresenta o romancista a Zélia Gattai na Boate Bambu, durante jantar em homenagem aos participantes do Congresso de Escritores. Passa a viver em São Paulo, onde chefia a redação do jornal Hoje, do Partido Comunista Brasileiro. Escreve também na Folha da Manhã. Torna-se secretário do Instituto Cultural Brasil-URSS, cujo diretor era Monteiro Lobato. Sai no Brasil "A vida de Luís Carlos Prestes", rebatizado de "O cavaleiro da esperança".

No ano seguinte assume o mandato na Assembléia Constituinte e passa a residir no Rio de Janeiro. Várias de suas emendas, como a da liberdade de culto religioso e a que dispõe sobre direitos autorais, são aprovadas. Lança "Seara vermelha", pela Martins e, pela Edições Horizonte, do Rio de Janeiro, "Homens e coisas do Partido Comunista". Entusiasmado com a leitura de "Jubiabá", chega à Bahia o fotógrafo e etnólogo francês Pierre Verger, que acabaria se radicando em Salvador e se tornando um dos amigos mais íntimos de Jorge Amado.

Publica, em 1947, pela Editora do Povo, do Rio de Janeiro, "O amor de Castro Alves". É um ano de vários acontecimentos na área do cinema para o escritor: a Atlântida compra os direitos de "Terras do sem fim"; ele escreve os diálogos do filme "O cavalo número 13", uma produção de Fernando de Barros e ainda o argumento de "Estrela da manhã", que seria dirigido por Mário Peixoto, encarregado também do roteiro (o filme acabou sendo feito, mas não por Peixoto).

Com o cancelamento, em janeiro de 1948, do registro do Partido Comunista, o mandato de Jorge Amado é cassado. Sem assento na Câmara Federal e tendo seus livros considerados como "material subversivo", o escritor, ainda no mês de janeiro, parte sozinho em exílio voluntário para Paris. Em fevereiro, sua casa no Rio é invadida por agentes federais, que apreendem livros, fotos e documentos. Logo após o episódio, Zélia e o filho partem para Gênova, Itália, onde Jorge os apanha, levando-os a residir com ele em Paris. É nesta ocasião que o escritor trava amizade com Jean-Paul Sartre, Picasso e outros expoentes da literatura e da arte mundial.

Em 1949, dirigindo-se para a Tchecoslováquia, onde participaria de um congresso de escritores, sofre um acidente de avião na cidade de Frankfurt, Alemanha; escapa ileso. Morre no Rio, "de repente", conforme conta o escritor, sua filha Eulália.

Por motivos políticos, em 1950, o governo francês expulsa Jorge Amado e sua família do país. O escritor, Zélia e João Jorge passam a residir em Dobris, Tchecoslováquia, no castelo da União dos Escritores. Realiza viagens políticas pela Europa Central e União Soviética. Escreve "O mundo da paz", livro sobre os países socialistas.

No ano seguinte escreve o romance tripartido "Os subterrâneos da liberdade" (Os ásperos tempos, Agonia da noite e A luz no túnel). Sai no Brasil, pela Editorial Vitória, do Rio, o livro "O mundo da paz" pelo qual Jorge Amado seria processado e enquadrado na lei de segurança. Nasce em Praga sua filha Paloma. Recebe, em Moscou, o Prêmio Internacional Stalin.

Vai à China e à Mongólia, em 1952. Volta ao Brasil com a família fixando residência no apartamento de seu pai, no Rio de Janeiro. Responde ao processo por "O mundo da paz". O juiz responsável pelo caso arquiva o processo, dizendo que o livro "é sectário e não subversivo". Com a aprovação, nos Estados Unidos, da lei anticomunista, o escritor é proibido de entrar naquele país; seus livros também são vetados por lá.

Viaja à Europa, Argentina e Chile, em 1953. Na última etapa do giro, é informado sobre a doença de Graciliano Ramos. Volta ao Brasil para rever o amigo, que acabaria morrendo em seguida. Jorge Amado faz então o discurso de despedida à beira do túmulo de Graciliano, a quem substitui na presidência da Associação Brasileira de Escritores. Dirige a coleção "Romances do povo", da Editorial Vitória; acabará fazendo este trabalho até 1956. Sai a quinta edição de "O mundo da paz"; o escritor proíbe reedições da obra, por acreditar que o livro "trazia uma visão desatualizada da realidade dos países socialistas".

O romance "Os subterrâneos da liberdade" é lançado em três volumes, em 1954. A trilogia provoca uma dura reação dos trotskistas brasileiros, gerando polêmica com o jornalista Hermínio Sacchetta (o "Abelardo Saquilá" do romance). Sai em Portugal, pela Editorial Avante, um folheto de seis páginas assinado por Jorge Amado e Pablo Neruda, cujo objetivo era contribuir para a libertação do líder comunista Álvaro Cunhal e marcar posição contra o salazarismo.

É lançada, pela Ricordi brasileira, em 1956, a partitura de "Não te digo adeus", com letra de Jorge Amado e música do músico e maestro amazonense Cláudio Santoro. Assume no Rio a chefia de redação do quinzenário Para-todos, ao lado do irmão James, de Oscar Niemeyer e Moacir Werneck de Castro, dentre outros. Sai do Partido Comunista, segundo explica, "porque queria voltar a escrever".

Viaja ao Oriente ao lado de Zélia, Pablo e Matilde Neruda, em 1957. "Terras do sem fim" é lançado em quadrinhos. Carlo Ponti, cineasta italiano, compra os direitos de "Mar morto"; mas o filme não chega a ser realizado. Conhece a mãe-de-santo Menininha do Gantois, a quem ficaria ligado até a morte dela, ocorrida em agosto de 1986.



Romualdo Carvalho Junior N 31
Turma:3001

Biografia de Jorge Amado











Por : Nathália g.
nº: 24

Nascido em 1912 em Pirangi, na Bahia, Jorge Amado já publicou inúmeras obras, dentre as quais, 25 romances; dois livros de memórias, duas biografias - a do poeta Castro Alves e a do comunista Luis Carlos Prestes - duas histórias infantis e uma infinidade de outros trabalhos, entre contos, crónicas e poesias.

Coincidência ou não, mas o facto é que ao dar seus primeiros passos na carreira literária, em 1922, ano da realização da Semana de Arte Moderna, em São Paulo, Jorge Amado ficaria para sempre marcado por esse movimento, que modificou o modo de pensar o Brasil não mais como uma cópia da Europa, mas como um país de cultura própria. Enquanto em São Paulo, escritores, pintores e poetas contextualizavam um modo de resolver o problema da identidade nacional, a partir de uma produção artística voltada para sua própria cultura.

Como podemos constatar, a sua obra inclui pérolas como "Mar Morto", um retrato mágico da vida arriscada dos pescadores e canoeiros do litoral nordestino e da magia que o mar exerce no controle da vida e no descontrole da morte; ou "Cacau" que descreve sem estilo ou estética a vida dos assalariados do cacau, moralmente dominados pelos coronéis, mas impulsionados por uma íntima convicção pela melhoria de suas condições de vida, ou ainda "Tenda dos Milagres" que revela o mundo mágico dos cultos afro-brasileiros.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010





Jorge Amado: um dos principais escritores da literatura brasileira

Biografia
Jorge Amado, um dos representantes do ciclo do romance baiano, nasceu na Bahia, em 1912. Este romancista brasileiro é um dos mais lidos no Brasil e no mundo. Com livros traduzidos para diversos idiomas, suas obras refletem a realidade dos temas, paisagens, dramas humanos, secas e migração.
Escritor desde a adolescência, Jorge Amado segue o estilo literário do romance moderno. Em seus livros existe o domínio do físico sobre a consciência. Suas personagens geralmente são plantadores de cacau, pescadores, artesãos e gente que vive próximo ao cais, em Salvador, Capital da Bahia.
O estilo deste autor também é conhecido como romance da terra e seus livros possuem uma linguagem agradável e de fácil compreensão. Suas obras literárias conquistaram não só os falantes da língua portuguesa como de outros idiomas: inglês, espanhol, francês, italiano, alemão, etc.
Morreu em Salvador ( Bahia ), no dia 6 de Agosto de 2001, quatro dias antes de completar 89 anos de idade.
São seus livros:
O País do Carnaval, Cacau, Jubiabá, Terras do Sem fim, A Morte e a Morte de Quincas Berro d´Água, Seara Vermelha, O Cavaleiro da Esperança, O Mundo da Paz, Os Subterrâneos da Liberdade, Gabriela, Cravo e Canela, Suor, Mar Morto, Capitães de Areia, São Jorge dos Ilhéus, Os Velhos Marinheiros, Os Pastores da Noite, Dona Flor e seus Dois Maridos, ABC de Castro Alves, O Amor do Soldado, Bahia de Todos os Santos, A Estrada do Mar, Tereza Batista Cansada de Guerra, Tieta do Agreste, Farda Fardão e Camisola de Dormir.

Aluno: Wanick
Turma: 3001

domingo, 19 de setembro de 2010

Vida de Jorge Armado





Jorge Amado nasceu na fazenda Auricídia, em Ferradas, município de Itabuna. Filho do "coronel" João Amado de Faria e de Eulália Leal Amado, foi para Ilhéus com apenas um ano e lá passou a infância e descobriu as letras. A adolescência ele viveria em Salvador, no contato com aquela vida popular que marcaria sua obra.

Aos 14 anos, começou a participar da vida literária de Salvador, sendo um dos fundadores da Academia dos Rebeldes, grupo de jovens que (juntamente com os do Arco & Flecha e do Samba) desempenhou importante papel na renovação das letras baianas. Entre 1927 e 1929, foi repórter no "Diário da Bahia", época em que também escreveu na revista literária "A Luva".

Estreou na literatura em 1930, com a publicação (por uma editora carioca) da novela "Lenita", escrita em colaboração com Dias da Costa e Édison Carneiro. Seus primeiros romances foram "O País do Carnaval" (1931), "Cacau" (1933) e "Suor" (1934).
O estilo deste autor também é conhecido como romance da terra e seus livros possuem uma linguagem agradável e de fácil compreensão. Suas obras literárias conquistaram não só os falantes da língua portuguesa como de outros idiomas: inglês, espanhol, francês, italiano, alemão, etc.
Morreu em Salvador ( Bahia ), no dia 6 de Agosto de 2001, quatro dias antes de completar 89 anos de idade.
São seus livros:
O País do Carnaval, Cacau, Jubiabá, Terras do Sem fim, A Morte e a Morte de Quincas Berro d´Água, Seara Vermelha, O Cavaleiro da Esperança, O Mundo da Paz, Os Subterrâneos da Liberdade, Gabriela, Cravo e Canela, Suor, Mar Morto, Capitães de Areia, São Jorge dos Ilhéus, Os Velhos Marinheiros, Os Pastores da Noite, Dona Flor e seus Dois Maridos, ABC de Castro Alves, O Amor do Soldado, Bahia de Todos os Santos, A Estrada do Mar, Tereza Batista Cansada de Guerra, Tieta do Agreste, Farda Fardão e Camisola de Dormir.

Por: Raphael de Souza
turma: 3001

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Biografia de Jorge Amado

Por Victor Baptista

Jorge Leal Amado de Faria , nasceu na fazenda Auricídia , em Itabuna , na Bahia, no dia 10 de agosto de 1912. Filho do 'coronel' João Amado de Faria e de D. Eulália Leal,

Um ano depois de seu nascimento, uma epidemia de varíola obrigou a família a deixar a fazenda onde vivia e ir morar em Ilhéus, onde viveu a maior parte de sua infância.
Com 14 anos começou a participar da vida literária de Salvador e acabou sendo um dos fundadores do grupo de jovens que teve um importante papel na renovação das letras baianas, a 'Academia dos Rebeldes'.

Dos 15 aos 17 anos foi repórter de um importante jornal da Bahia. Entrou para a Literatura em 1930, quando uma editora publicou sua novela 'Lenita'.
Foi bacharel em ciências jurídicas e sociais, mas não chegou a exercer a função de advogado.

Em 1945, foi eleito deputado federal, isso lhe rendeu fortes pressões políticas. Era casado com Zélia Gattai, com quem teve três filhos.

Viveu exilado em varios países, como Argentina, Uruguai e França.
Em 1961 , foi eleito para a cadeira número 23 da Academia Brasileira de Letras.
Teve suas obras traduzidas para 48 idiomas. Muitas delas foram adaptadas para o cinema, teatro, rádio, televisão e histórias em quadrinhos.

Não escreveu só romances, também contos, poesias, biografias, peças , histórias infantis, etc.
Suas pricipais obras foram Mar Morto; Jubiabá; Tieta do Agreste; Cacau; Gabriela, cravo e canela; Seara Vermelha, entre outras.

Foi internado no dia 21 de junho de 2001 com uma crise de hiperglicemia, e teve uma fibrilação cardíaca.Voltou para casa, mas no dia 06 de agosto se sentiu mal e faleceu em Salvador, aos 88 anos. Seu corpo foi cremado a seu pedido e sua cinzas foram jogadas ao pé de uma mangueira que havia no quintal de sua casa.

Foi um dos mais famosos escritores brasileiros de todos os tempos.